quinta-feira, 17 de abril de 2008

Primeira vez...meu cú nom e mais virgem

Se tinha uma coisa que me irritava profundamente num homem era a mania de querer comer o meu rabinho. Achava um absurdo e ficava uma fera quando algum parceiro insistia. Minha opinião mudou, no entanto, depois que comecei a sair com Emilio. No começo, ele também tentava, eu recusava, mas não me aborrecia tanto.
Aos poucos, porém, fui percebendo que ele tinha uma verdadeira tara pela minha bunda. Sempre que me beijava, acariciava delicadamente meu traseiro arrebitado. Quando transávamos, enfiava um dedo no meu cuzinho enquanto me comia deliciosamente. E, depois que fazíamos sexo oral, também lambia minha bunda e meu cuzinho, que ele fazia questão de lambuzar de saliva.
Até então, nunca tinha feito sexo anal. Mas com Emilio já não estava tão segura de que não iria gostar. E passei a pensar mais cuidadosamente no assunto quando percebi o quanto seria importante para Emilio comer o meu rabinho. Era um sacrifício que valeria a pena, já que não queria perder um amante como ele, que me dava tanto prazer.
Foi assim que numa noite, depois de transar e gozar alucinadamente, eu estava tão lubrificada que até meu cuzinho virgem estava lambuzado. Estávamos deitados de lado, com Emilio bem atrás de mim. Com seu caralho ainda duro, apesar de já termos trepado várias vezes, Emilio foi se encostando em mim e pressionando suavemente a cabeça do pau na entrada do meu rabinho. Como a maneira como ele tocou me deu um puta tesão e já estava disposta a dar meu cuzinho para ele, pedi carinhosamente que fosse em frente e desvirginasse meu rabinho.
Surpreso e ao mesmo tempo contente com o que acabara de ouvir, Emilio segurou minhas ancas, foi forçando com ternura e enterrou sua cabeça no meu buraquinho. Me dei conta, então, de que ser enrabada não era tão dolorido como pensava, ao contrário, estava sentindo um puta tesão, e pedi para que ele continuasse enfiando seu mastro enorme em mim. Cuidadoso, ele foi me penetrando mais e mais até enterrar todo seu caralho no meu cuzinho virgem e apertado. Aquilo foi me excitando tanto que pude perceber meu clitóris inchar de puro tesão.
Em seguida, meu amante maravilhoso virou-me de bruços na cama e começou a fazer um movimento de vaivém gostoso que me deixou cada vez mais louca. Para facilitar aquela enrabada, pedi para que me deixasse ficar de quatro na cama. Ele adorou a idéia. Segurou o meu quadril e passou a me comer num ritmo cada vez mais alucinante, enquanto eu rebolava feito uma cadela no cio, pedindo cada vez mais.
Continuamos assim por mais alguns segundos até que ele não aguentou mais e gozou desesperadamente. Ao sentir sua porra invadindo meu rabinho, me sacudi de tesão e gozei freneticamente, a ponto de sentir meu corpo todo estremecer. Aquele foi, com certeza, um dos orgasmos mais intensos que já tive na minha vida.
E posso garantir que essa trepada anal foi apenas o começo de uma relação sexual que, a cada dia, vem se tornando mais fantástica. Gostei tanto de dar o meu rabinho que hoje em dia, embora Emílio continue alucinado por bunda, especialmente pela minha, muitas vezes sou eu quem sugere uma transa anal, antes mesmo de ele tomar a iniciativa. Ele fica até surpreso, mas, é claro, não resiste em enterrar seu cacete enorme e delicioso no cuzinho da sua putinha, que faz de tudo para satisfazer seu macho.

Minha filha é uma boqueteira...

Tenho uma filha chamada Priscila que tem 22 anos.
Certa vez, eu estava chegando em casa bem devagarinho e vi minha filha chupando o pau de um suposto namorado que na verdade era mais para
ficante do que relacionamento sério.
Parei e fiquei olhando pela fresta da porta.
Vi como ela chupava bem. Boqueteava um cacete branco de uns 22 cm que
chega babava. Logo o cara gozou na boca dela.
Priscila tem pele branca, 1,65 de altura, pesa 60 kg, tem uma bunda perfeitamente
redonda, cabelos negros e usa aparelhos nos dentes.
Nisso passou e eu fingi não ter visto nada.
Pois bem. Em uma ocasião rara minha filha foi para casa de seu avô
que estava precisando de cuidados pois estava meio doente e ela foi.
Não sei o que deu em mim mas resolvi chegar lá de mansinho como
sempre chego.
E ao chegar subindo a escada devagar (casa de 2 andares) ouço a seguinte conversa:
Avô: Priscila eu estou meio doente mas tem uma parte de mim que se encontra
muito bem de saúde. Nisto ele saca de uma rola meio mole mas grande de uns
20 cm. E mostra para ela dizendo: olha só !
Priscila: Guarda isso Vô. Larga de ser safado.
Nisso apesar do disfarce Priscila ficou olhando o pau do avô.
Avô: Dá uma chupadinha nele vai.
Priscila: Ai vô para senão eu vou embora.
Avô: ( Balançando o piru ). Vem querida só uma chupetinha.
Não vai me mentir dizendo que nunca fez.
Priscila: Só vou colocar ele na boca um pouquinho e vou embora hein.
Avô: Tá bom.
Priscila colocou ele na boca e começou a chupar devagar.
Chupava já mais a vontade.
Ele rapidamente gozou na boca dela.
Ela se despediu e foi embora. Encontrei ela lá embaixo ofereci carona e fomos embora.
No meio do caminho parei num canto escuro e tirei meu pau para fora
e disse chupa meu pau senão conto para sua mãe.
Ví vc chupando seu namorado e seu avô.
Forcei a cabeça dela e comi a boca dela literalmente.
Minha filha chupava muito bem como quem tinha vasta experiência.
Gozei na boca dela como nunca havia gozado antes.
Depois disso, sempre que dá ela chupa meu pau quando não ninguém em casa.
Ela me confessou que é viciada em chupar.
E nesse vicio me confidenciou que já chupou o patrão onde trabalhou,
chupou o avô de novo, e chupou o pau de três em uma festa.
Fizeram fila para ela chupar.
Essa não vive sem chupar.

COMO É GRANDE A MINHA BUCETA

Primeiramente, gostaria de me apresentar: me chamo Cristina, 22 anos, universitária. Sou morena-clara, bronzeada, olhos esverdeados, 1,72 cm de altura, 52 kg. Dizem, inclusive as minhas amigas, que sou muito bonita. Tenho as pernas longas e lisinhas e um bumbum arrebitado que se destaca pela minha cintura bem marcada. Meus seios são grandes, levemente caídos com o bico saliente que deixa a blusa bem marcada, especiamemente quando estou excitada.
Mas tenho um segredo que preciso revelar para vocês: tenho uma buceta enorme que se destaca ainda mais no meu corpo, pois meu bumbum é arrebitado e existe um espaço grande (cerca de quadro dedos) entre as pernas. Minha xoxota possui os grandes lábios exageradamente salientes e estufados, fazendo um volume inacreditável. Já fui em vários ginecologistas e todos afirmaram nunca terem visto uma buceta tão grande e saliente. Segundo alguns especialistas, casos assim são raros e se trata de uma distorção genética. Para vocês terem uma idéia exata, minha perereca não cabe na palma de uma mão fechada, parecendo muito com uma frente de Fusca.
Para mim é um transtorno muito grande quando vou à academia de ginástica, ou mesmo à piscina ou à praia. O volume que minha buceta faz na calcinha é algo anormal e chama a atenção de todo mundo. Uma vez, na academia, como estava vestida com um shortinho de lycra, uma colega perguntou se eu não achava desconfortável fazer ginástica no período da menstruação. Para ela, eu estava usando um absorvente tamanho o volume da perereca. Tive que explicar que não estava menstruada e aquela saliência toda era porque minha perereca era muito grande e gorda. Ela só acreditou quando mostrei a minha buceta enquanto tomávamos a ducha no vestiário. Minha colega ficou impressionada e perguntou se os meus namorados não achavam feio. Um pouco envergonhada, contei que um ex-namorado quando viu minha xoxota pela primeira vez disse que daquele tamanho ele só tinha visto em vaca e égua o que na época me magoou bastante, deixando-me bastante complexada. Expliquei que, durante muito tempo, só transava no escuro para que não percebessem a saliência exagerada. Mas, tudo mudou até que um fato aconteceu na minha vida. Relatei, então, à minha amiga, minha história.
Apesar de me sentir infeliz com com o meu problema, não conseguia usar calcinhas grandes e jeans folgados. Adoro calças de malha e mini tangas para realçar a cintura. Vestida assim, sinto-me mais bonita e feminina. Durante minhas caminhadas pelo calçadão da praia, não tinha um homem sequer que, depois de “medir” meu rosto e meus seios, não levava um susto tremendo quando avistava aquele monte enorme entre minhas pernas. Alguns chegavam a fazer piadinhas grosseiras tipo “ô vaca”, “que bucetão”, “precisa de muita vara para comer uma perereca dessa”... Apesar do constrangimento, prefiria não dar confiança aos comentários e continuava a usar minhas tanguinhas e meus shorts colantes.
Um belo dia de sol, como fazia os todos os fins-de-semana, saí de casa para fazer uma caminhada pela praia. Nesse dia, estava me sentindo deprimida com a minha situação e pensava seriamente em procurar um desses médicos especialistas em cirurgia de genitais para receber uma orientação. Já tinha visto em algumas reportagens na televisão que é possível diminuir o tamanho da xoxota através de uma cirurgia. Enquanto andava, percebia os olhares indiscritos e até mesmo comentários maliciosos a respeito do tamanho da minha xana. Sentia-me cada vez mais triste.
Foi aí que minha vida mudou totalmente. Depois de caminhar durante uma hora seguida, resolvi tomar um pouco se sol. Parei no ponto que mais gosto da praia. Ali o movimento de banhistas era menor e não havia qualquer espécie de comércio na calçada. Este local é considerado deserto para muito frequentadores da região, pois possui grandes dunas de areia e uma vegetação bastante densa.
Tirei meu trainning de malha e fiquei só de biquini. Um modelinho amarelo, bem cavado com lacinhos na lateral. Era o meu preferido, porque era bem provocante e me deixava bem bonita. Nesse dia, estava mais excitada que de costume, talvez porque já se passava quase um ano que não transava. Como não estava namorando, não costumava ir para a cama com simples paqueras. No fundo, sou uma garota tímida.
Não estava me aguentando de tesão. Minha buceta ardia de desejo e para complicar parece que tinha aumentado de tamanho. Estava uma coisa indecente de tão grande e saliente. A calcinha não conseguia cobri-la toda e dava para ver as laterias dos grandes lábios da minha perereca. Mas como estava em um ponto da praia onde havia pouquíssima gente, não me importei com a situação. Mas o tesão aumentava cada vez mais. Resolvi então entrar no mar para esfriar o corpo e a mente.
Depois de alguns mergulhos, percebi um rapaz me observando atentamente. Estava sozinho sentado na areia. Devia ter uns 35 anos e tinha um olhar que me deixava encabulada. Apesar de seus olhares fulminantes, não fiquei irritada. Não sei porque, mas senti uma forte atração por ele. Não era nenhum desses carinhas bonitinhos que fica exibindo seus músculos para todas as garotas e que não sabe tratar um mulher com carinho e gentileza. Não sei porque, passava para mim a impressão de uma pessoa sensível e educada.
Quase que seduzida por ele, resolvi extravazar minha sensualidade. Voltei para o ponto onde deixara minha toalha. Ao mesmo tempo que balançava meus longos cabelos para tirar o excesso de água, inclinava meu corpo para frente como se estivesse procurando algo na areia. Nesse instante minha perereca quase pulou para fora da tanguinha do biquini. Tive que acomodá-la com os dedos, porque o clima de excitação a deixara ainda maior e por pouco não ficaria completamente nua. Mesmo assim fazia questão de deixar em destaque aquele monte no meio da minha bundinha. Já sentia parte da calcinha entrar na minha racha.
Deitei de costas para me bronzear e fiquei pensando na imagem daquele desconhecido me observando. Estava morrendo de vontade de chamá-lo para conversar, mas fiquei receosa que ele pensasse que eu era uma vagabunda qualquer, principalmente depois de ter oferecido tantos lances da minha buceta.
Neste instante, senti uma sombra se aproximar. Quando abri os olhos: era ele. Meu coração disparou e uma onda de calor tomou conta de todo o meu corpo. Ele então disse “Ói” que eu respondi quase sem voz. Não sei se de medo ou de desejo. Alguma coisa naquele homem me tirava o fôlego.
Ele, então, perguntou se podia sentar ao meu lado, explicando que era muito ruim ficar sozinho sem ter ninguém para conversar. Imediatamente respondi que sim. Perguntou se constumava vir muito àquele ponto da praia, pois nunca tinha me visto ali. Segundo ele, gatinhas como eu prefiriam os pontos mais agitados da praia. Respondi que também gostava de lugares mais tranquilos.
Enquanto conversávamos, percebia claramente seus olhares para a minha buceta. Por mais que tentasse disfarçar, seus olhos deslizavam pelo meu corpo e caíam direto na minha perereca. Pela primeira vez, não fiquei com raiva por alguém me observar tão intimamente.
Nunca tinha conversado com um rapaz tão inteligente e educado. Ele era diferente dos meus amigos. Quando mais nos conhecíamos, mais crescia minha excitação. Seu jeito de falar e pensar me deixavam completamente hipnotizada.
Como o sol estava muito forte, pedi que passasse um pouco de protetor solar em mim. Deitei de costas, enquanto suas mãos deslizavam suavemente pelo meu corpo. Um prazer enorme invadia o meu ser quando ele esbarrava levemente os dedos na minha buceta. Quanto mais creme passava mais se aproximava e relava na minha xoxota.
Foi aí que, não sei como, virei e perguntei a ele se não achava a minha perereca grande demais. Contei que aquele volume todo me deixava constrangida. Quase não acreditei quando ele respondeu que a parte mais sexy de uma garota era exatamente a xoxota e que, para ele, quanto maior mais tesão ele sentia. Nessa hora, um desejo como nunca sentira por homem nenhum contaminou todo o meu corpo. Minha buceta latejava e pela primeira vez na minha vida senti vontade de dar para um desconhecido. Ele então completou dizendo que nunca tinha visto uma garota com uma perereca tão volumosa e desde que me viu não conseguia tirar os olhos de mim. Peguntou se ela sempre fora grande assim. Respondi que, desde os 13 anos, percebi que ela estava ficando maior do que a das outras garotas. Nos vestiários, as meninas riam de mim e ficavam dizendo que aquilo tudo não era normal em uma mulher.
Perguntou se podia tocá-la. Antes que eu respondesse, sua mão começou a percorrê-la suavemente. Por maior que fosse sua mão, não dava para segurá-la toda. A situação me deixou toda molhadinha de desejo.
Perguntei se não queria vê-la sem o biquini. Ele quase engasgou quando desamarrei os lacinhos da tanguinha e descobri minha xana enorme que estava completamente depilada. Seus olhos brilharam como nunca tinha visto nos meus namorados. Imediatamente, colocou a cabeça entre minhas pernas e começou a chupar minha buceta com uma fome que me deixou louca. Sugava os lábios da minha xoxota ao meu tempo que tentava colocá-la toda na boca. Seu desejo por aquela parte do meu corpo, que até então me deixava tão envergonhada, me fez explodir de desejo. Ao mesmo tempo que chupava minha perereca ele dizia que adorava garota bucetuda e que eu era a garota mais gostosa que ele já tinha visto e estava apaixonado por mim e por minha xana.
Já me sentindo uma verdadeira égua no cio desejei que ele me penetrasse como fazem os garanhões no pasto das fazendas. Enquanto me chupava freneticamente, comecei a acariciar o seu pênis. Para minha surpresa ainda maior, o volume debaixo de seu short, que era bem folgado, me deixou assustada. Foi aí que, já não aguentando de tesão e percebendo que eu o desejava loucamente, abaixou o seu short e pôs para fora seu pinto. Vou contar para para vocês. Meu Deus, que coisa enorme! Quase perdi o fôlego só de ver aquele pau duro e com uma glande que parecia que ia estourar de tão inchada. Além de grande o seu pênis era da grossura do meu punho. Mais tarde, vim a descobri que media 24 cm. Quase tonta de tesão pela visão do seu pau e pela chupada que ele dava na minha buceta pedi a ele que me comesse ali mesmo. Vendo que parecíamos dois animais no cio, ele levantou minhas pernas para alto e deixou bem a mostra minha xoxota e finalmente enfiou aquele cacete enorme dentro dela. Apesar da minha buceta ser bem saliente e gorda, ginecologistas já me disseram que meu canal vaginal não é muito comprido e largo. Assim senti minha xana sendo rasgada por aquela pistola gigantesca. Após incontáveis estocadas, gozei como uma verdadeira vaca ao ser comida por um touro. Lembrei das palavras do meu ex-namorado, mas desta vez me senti inteiramente realizada como mulher e fêmea. Logo depois de minha gozada, senti seu pênis ejaculando na minha buceta. Era uma porra quente que inundou todo meu sexo. Para retribuir tanto prazer que ele me proporcionara tirei sua vara de dentro de minha buceta e comecei a chupá-la como se fosse a última fonte de alimento da vida. Sugava aquele pinto enorme tentando, sem sucesso, colocá-lo todo na minha boca. De repente, um jato de sêmem desceu pela minha garganta.
Naquela manhã, minha vida mudou completamente. Nasceu uma nova mulher dentro de mim. Eu e o Paulo (esse é nome ele) começamos a namorar e estamos de casamento marcado. Tenho certeza que encontrei minha alma gêmea que soube fazer do meu problema a maior fonte de prazer para nós dois. O Paulo é um homem maravilhoso. Eu o amo e sei que ele também me ama. Desde então, agradeço a Deus por ter nascido com uma buceta tão grande e volumosa.

Penetri minha mãe na casa de vovó

Meu nome é João Felipe e tenho 15 anos.Moro sozinho com minha mãe,Cristina,39 anos.Cristina,apesar da idade,é uma mulher muito linda.Ela esta tão bem conservada que parece que tem menos idade.Seus atributos são:cabelos negros,longos e lisos;olhos castanhos,pele bronzeada;1,70 de altura;seios médios e durinhos;e ,o principal,sua bunda é enorme e empinada.Tenho um irmão ,mas moro com o meu pai em outra cidade.Meus pais se separaram há 3 anos.Eu fiquei morando com a minha mãe e o meu irmão com o meu pai.Eu estou em um momento da vida que qualquer coisa me excita.Meu pau fica duro com muita facilidade.Certo dia, estava eu entrando na cozinha para beber água e me deparo com minha mãe de quatro na cozinha limpando o chão,pois ela tinha deixado cair uma tigela de salada no chão.Ela usava um shortinho jeans que dava para ver todo desenho da sua magnífica bunda.Minha barraca se levantou na hora.Fui para o banheiro cascar uma bronha,mas no momento de gozar,percebi que estava batendo punheta para minha mãe.Tentei imaginar outra mulher gostosa,mas mesmo conseguindo imaginar outra,eu me senti culpado.Pois mesmo eu tendo imaginado outra mulher gostosa,eu tinha mesmo batido punheta para minha própria mãe.Fiquei chocado comigo mesmo.Prometi para mim mesmo que nunca mais sentiria tesão pela minha mãe.Achei que conseguiria.Minha mãe sempre usou roupas curtas,mas eu nunca a via com maldade.A partir desse dia as coisas começaram a mudar.Eu por mais que eu tentasse segurar,eu não conseguia.Minha mãe é muito gostosa.Mas eu não tinha nenhuma esperança de comer minha mãe.Certo dia,eu estava voltando da rua e quando estava entrando no meu quarto.Minha mãe estava arrumando minha cama.Ela estava de quatro usando uma minissaia virada para mim.Dava para ver sua calcinha branca e ela ainda estava descalça.Essa combinação me fez ficar muito excitado.Claro que não podia atacar minha mãe ali.Mas depois desse dia passei a assumir para mim mesmo meus sentimentos.Chegaram as férias e fomos os dois para casa da minha vó materna.Lá tivemos que dividir um quarto,eu e minha mãe.Eu dormi no chão e minha mãe na cama.Na hora de dormi,eu estava com insônia,pois estava muito quente e,também,por causa do tesão que estava sentindo pela minha mãe.Levantei-me,liguei a luz do abajur,pois iria ao banheiro.Ao por os olhos na minha mãe que estava dormindo,tive uma surpresa agradável:minha mãe com sua camisola um pouco levantada dando para ver suas belas coxas.Aproveitei que minha mãe tem o sono pesado e resolvi fazer uma loucura:passar a mão naquelas coxas e se tivesse sorte na buceta.Comecei meu plano santo.Fui passando a mão nas suas coxas.Minha mãe se movimentou um pouco e eu me assustei.Mas quando percebi que ela continuou dormindo continuei passando a mão.Comecei a subir com a mão.Minha mãe se mexeu de novo.Só que abrindo mais as pernas.Eu que me assustei de novo,adorei.Entrei com a mão dentro da calcinha.Percebi que ela depilava a buceta.No momento de tesão enlouquecido enfiei o meu dedo indicador dentro da vulva.Ela não reagiu.Tem o sono pesado mesmo.Eu com o dedo dentro da buceta da minha mãe comecei uma punheta alucinada,gozei rápido.Depois da gozado fui dormi.No dia seguinte,me levantei para tomar café.Minha mãe entrou na cozinha vestindo um biquíni branco minúsculo,pois tinha acabado de sair da piscina.Eu ainda não disse que na casa da minha avó tem piscina.Minha mãe estava muito gostosa.Dava para ver o volume da sua buceta.Isso me fez lembrar da noite passada,que eu a penetrei com dedo indicador.Meu pau ficou como uma pedra.Minha mãe se virou de costa para pegar uma coisa na geladeira.Quando vi sua bunda quase pelada,não agüentei de tesão.Cheguei atrás dela,dizendo que ia pegar uma geléia de morango.Comecei a encoxar mesmo.Ela percebendo o meu pau duro na bunda,surpreendentemente,tirou o meu pau de dentro da calça e começou a passar nas nádegas.Quando estava começando a esquentar e eu realizando o meu sonho,minha avó,que tinha saído,chegou.Minha mãe e eu nos recompomos.Acho que minha avó não percebeu nada.Então,minha mãe louca de tesão disse que nós dois teríamos que dar uma saidinha.Entrou no carro,de biquíni,e eu sentei no banco do passageiro.Ela disse para mim que iria me levar para um lugar aonde nós poderíamos terminar o que começamos.Ela não podia me levar para um motel,pois eu sou menor de idade.Chegamos em uma praia deserta.Lá ,ela,louca de tesão, me empurrou no chão,puxou a parte de baixo do biquíni e mandou eu chupar sua buceta.Enquanto eu chupava aquela vulva carnuda e molhada,minha mãe gemia e gritava:AHHHH......SEU FILHO DA PUTA...PENSA QUE EU NÃO SEI QUE VOCÊ ABUSOU DE MIM ONTÉM A NOITE....Eu fiquei mais excitado.Ela sentou no meu colo.Sua buceta encaixou no meu pau.Minha mãe começou a cavalgar.Eu comecei a chupar seios deliciosos seios.Não demorou muito para gozarmos.Voltamos para casa de minha avó.Minha avó saiu à noite para jogar bingo.Minha mãe e eu começamos a trepar.Fizemos melhor do que mais cedo.Dessa vez ela vez boquete,69,transamos em várias posições,etc.Até que chegou a melhor parte:o sexo anal.Minha mãe disse que já tinha dado o cú, mas era dolorido.E disse para eu ir com calma.Ela virou sua para mim.Sua bunda,linda enorme e empinada.Lubrifiquei,tanto o cú dela quanto o me um pau,com um condicionador de cabelo.Penetrei o meu pau no cú dela.Comecei devagarzinho.A velocidade aumentava à medida que suas pregas rasgava.Enquanto isso,eu mexia com o dedo no seu grelinho.A vadia rosnava de dor ao mesmo tempo que rebolava.Enchi seu cú de porra.A partir desse dia passei a ser o macho da minha mãe.